quinta-feira, 14 de julho de 2011
O INSTITUTO LIBER EM PORANGATU- GO
Obras excelentes devem ser divulgadas. Neste julho, mais uma vez fui convidado para ministrar curso e palestra neste Instituto na cidade de Porangatu-GO. Há fatos, no Brasil, a merecer atenção. Mais de seiscentos professores de cinco estados diferentes, deslocando-se por tempo de 30 horas desde suas cidades de origem até o norte de Goiás, foram fazer parte do curso de pós-graduação lato-sensu cuja chancela é oferecida pela Faculdade Católica de Anápolis. Dormiam em escolas transformadas em dormitórios, faziam refeições em páteo de Igreja e tinham aulas em ambiente climatizado, com laboratórios e horário integral. Lindo de se ver. Nos bastidores a equipe Líber, liderada pela professora Lídia, sua filha Sulamita e o incansável Mazulky. Mais de quarenta pessoas trabalhavam nas várias assessorias: acadêmica, financeira, social, alimentar, de suporte em saúde e em transporte. Some-se a tudo isso a reposição de aulas, as novas cadeiras a serem cursadas, as apostilas a serem estudadas. E por que não falar do Prof. Edvaldo filmando declarações de professores para levar a outras partes do Brasil? Mais de 2.000 professores estudam por este Instituto. Vale ressaltar que os professores estão buscando aprimoramento e há muita gente séria e empenhada oferecendo cursos de qualidade. Parabéns!
domingo, 10 de julho de 2011
CANDIDO MENDES, ATÉ LOGO!
CANDIDO MENDES, NÃO É MAIS QUE UM ATÉ LOGO...
Há uma canção entre os escoteiros, geralmente cantada ao final dos acampamentos e reuniões que diz assim em seu estribilho: “não é mais que um até logo, não é mais que um breve adeus, bem cedo junto ao fogo tornaremos a nos ver”.
Ao me despedir da Universidade Candido Mendes, aonde cheguei pelas mãos de Alexandre Gazé em 1983, posso lembrar a mesma música e dizer da grande satisfação de ter convivido com tantos colegas de magistério que formam com esta Universidade um grande grupo de amigos. Conheci amizades firmes e duradouras e as levo dentro da mochila pela vida nômade que assumi desde 13 anos atrás.
Tive convívios fraternos maiores que os de sangue possam proporcionar. Gazé foi, é e será um irmão um pouco mais novo que poderá contar com minha voz a seu favor pela vida afora.
Não é mais que um breve adeus porque a Universidade, através de seus diretores e coordenadores, do Roosevelt, da Janaína, do Assis, do Edmar, do Nilson, da Dra. Ivelise, do Professor Francisco, da Mônica Monnerat e de tantos outros, sem me esquecer de Conceição, Wanda e Geiza com as quais convivi mais tempo, sabem que na medida da disponibilidade da agenda atenderei à Universidade onde for necessário e com a característica da gratuidade.
Bem cedo junto ao fogo tornaremos a nos ver e, por esta mesma razão, este meu gesto não envolve despedida. Não irei apertar a mão, nem dizer coisa alguma, porém, sempre estarei presente e atento ao necessário e, além disso, todos podem continuar contando comigo onde estiver e dentro da imprevisibilidade que a vida me reservou nos últimos 13 anos.
Adaptado à virtualidade, adepto do nomadismo e do tele trabalho percebo que o tempo ainda reserva muito de criatividade para quem se adequa ao mundo das expertises, uma espécie de grupo quinquenário dentro da distribuição do trabalho neste início de século XXI.
O fogo que nos aqueceu nesses anos, reflexo de uma amizade que é característica da casa continuará aceso. A Universidade marcha e, em sua passagem, transforma.
Agradeço a Deus as oportunidades que tive e desejo a todos muita felicidade!
Prof. Hamilton Werneck
Há uma canção entre os escoteiros, geralmente cantada ao final dos acampamentos e reuniões que diz assim em seu estribilho: “não é mais que um até logo, não é mais que um breve adeus, bem cedo junto ao fogo tornaremos a nos ver”.
Ao me despedir da Universidade Candido Mendes, aonde cheguei pelas mãos de Alexandre Gazé em 1983, posso lembrar a mesma música e dizer da grande satisfação de ter convivido com tantos colegas de magistério que formam com esta Universidade um grande grupo de amigos. Conheci amizades firmes e duradouras e as levo dentro da mochila pela vida nômade que assumi desde 13 anos atrás.
Tive convívios fraternos maiores que os de sangue possam proporcionar. Gazé foi, é e será um irmão um pouco mais novo que poderá contar com minha voz a seu favor pela vida afora.
Não é mais que um breve adeus porque a Universidade, através de seus diretores e coordenadores, do Roosevelt, da Janaína, do Assis, do Edmar, do Nilson, da Dra. Ivelise, do Professor Francisco, da Mônica Monnerat e de tantos outros, sem me esquecer de Conceição, Wanda e Geiza com as quais convivi mais tempo, sabem que na medida da disponibilidade da agenda atenderei à Universidade onde for necessário e com a característica da gratuidade.
Bem cedo junto ao fogo tornaremos a nos ver e, por esta mesma razão, este meu gesto não envolve despedida. Não irei apertar a mão, nem dizer coisa alguma, porém, sempre estarei presente e atento ao necessário e, além disso, todos podem continuar contando comigo onde estiver e dentro da imprevisibilidade que a vida me reservou nos últimos 13 anos.
Adaptado à virtualidade, adepto do nomadismo e do tele trabalho percebo que o tempo ainda reserva muito de criatividade para quem se adequa ao mundo das expertises, uma espécie de grupo quinquenário dentro da distribuição do trabalho neste início de século XXI.
O fogo que nos aqueceu nesses anos, reflexo de uma amizade que é característica da casa continuará aceso. A Universidade marcha e, em sua passagem, transforma.
Agradeço a Deus as oportunidades que tive e desejo a todos muita felicidade!
Prof. Hamilton Werneck
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